Por quanto tempo?
Forçados a servir como meros espectadores pelos nossos governos - quer a nível nacional, quer a internacional -, todos os dias acordamos para ver horrores indescritíveis nas telas dos nossos dispositivos. Nós vemos, eles vivem. Por quanto tempo é que a etiqueta do “anti-terrorismo” servirá para destruir a vida de populações? Por quanto tempo é que o capital servirá de justificação para o extermínio? Por quanto tempo? Por quanto tempo? Não necessito de dizer ao que me refiro p
Carta Aberta ao Ambientalismo Vazio
Se esta é a ressonância da nossa geração, então precisamos urgentemente de afinar a frequência. Queremos ressoar com os jovens, mas o eco que fica é o da artificialidade e da apropriação oportunista do discurso ambiental. Perdoem desde já a raiva que provavelmente vai transparecer nesta minha partilha, mas há limites quando falamos da imagem dos meus pares, da minha Instituição, e, primordialmente, do futuro do nosso planeta. Já chega de reclamar em surdina de atos vazios e e
A NOVA foi de ERASMUS à terra da falta de bom senso
E levou na mala meia dúzia de ideais plastificados, uma vontade difusa de mudança e um mapa onde o destino final é sempre o conforto. Foi com ar de quem sabe muito e vive pouco, embriagada em certezas sobre sistemas que mal compreende, e com uma língua afiada para criticar o mundo, mas incapaz de se cortar ao espelho. Aqui, reclama-se da carga horária como se os corredores da universidade fossem minas de carvão, mas mal aparece um professor que exige mais do que a média,
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